Instituto Raízes em Movimento
URI Permanente desta comunidade
O Instituto Raízes em Movimento nasceu e atua no Complexo do Alemão desde 2001. Nesses mais de 20 anos, se tornou um espaço orgânico de interação e articulação de produção de saberes e conhecimentos – acadêmicos, técnicos e populares e de vivências locais – além de agir como fomentador e observatório de políticas públicas realizando pesquisas, registros históricos e de memória, acervo e metodologias através do Centro de Pesquisa, Memória e Documentação do CPX.
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Item 6ª Conferência Distrital de Saúde(2001)Nos dias 6, 7 e 8 de julho foi realizada a 6º Conferência Distrital de Saúde da AP-3.1, sob o tema Fortalecendo o Controle Social, no Centro de Ciências da Saúde, na Cidade Universitária da Ilha do Fundão. O evento, organizado pelo Conselho Distrital de Saúde da AP-3.1, contou com a participação de profissionais de saúde e de gestores de hospitais da rede pública.Item Abraço ao Lago Azul do Complexo do Alemão(2010)Vídeo promocional da Campanha "O Lago é Nosso", organizada por movimentos sociais e ambientais em prol da oficialização do Lago como área de lazer para moradores do Complexo do Alemão e do entorno.Item Adriana Facina - Sobreviver e sonhar(2014)"Sobreviver e sonhar: Reflexões sobre cultura e "pacificação" no Complexo do Alemão", seminário proferido pela Dra. Adriana Facina (Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro) em 07 de maio de 2014 no âmbito dos Seminários do DAN. Os Seminários do DAN ocorrem sob a coordenação da Profa. Soraya Fleischer (DAN/UnB) Imagem e Som: Sarah Almeida Edição: Hugo ValeItem Adubando Raízes Locais(2012)Apresentação do Projeto Adubando Raízes Locais, realizado pelo Instituto Raízes em Movimento, com patrocínio do Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania e do Governo Federal. O projeto tinha como objetivo estreitar as relações escola-comunidade, fortalecendo os empreendimentos econômicos locais e fomentando a participação comunitária por meio do controle social.Item Afrocentricidade, educação e poder: uma crítica afrocêntrica ao eurocentrismo no pensamento educacional brasileiro(2017) Benedicto, Ricardo Matheus; Severino, Antonio Joaquim; Severino, Antonio Joaquim; Amaral, Monica Guimaraes Teixeira do; Barbosa, Maria Valéria; Santos Júnior, Renato Nogueira dos; Tavares, Fernando Jorge PinaEsta tese tem por objetivo contribuir para uma melhor compreensão do papel do eurocentrismo no pensamento educacional brasileiro. Para tanto orientado pela filosofia afrocêntrica de Abdias do Nascimento, Molefi Kete Asante, Marimba Ani e pelos trabalhos de Cheikh Anta Diop, Asa Hilliard, Carter G. Woodson e Wade Nobles realizamos uma crítica afrocentrada do pensamento educacional de Rui Barbosa, José Veríssimo, Fernando de Azevedo, Anísio Teixeira, Paulo Freire e Darcy Ribeiro bem como dos modelos educacionais defendidos e implementados por estes importantes pensadores da educação do país. Para reforçar esta crítica, este trabalho avalia a maneira pela qual a intelectualidade afro-brasileira compreendeu e reagiu aos sistemas de educação desenvolvidos por aqueles intelectuais. Nossa análise também mostrou que o modelo eurocêntrico de educação implantado no país tem como um de seus principais objetivos manter o poder e a hegemonia branca europeia. Em uma sociedade orientada e organizada pela ideologia da supremacia branca os não brancos descendentes de africanos e indígenas não têm poder, e desse modo, como conclusão deste trabalho, argumentamos que somente um modelo educacional quilombista (afrocentrado) é capaz de oferecer uma educação que atenda de modo satisfatório às necessidades dos afro-brasileiros.Item Agenda Japeri: Japeri mais humana e sustentável(Associação Casa Fluminense, 2021) Casa FluminenseA “Agenda Japeri 2030” tem como objetivo desenvolver o potencial humano, social, econômico, cultural e ambiental de maneira sustentável, identificando as potencialida- des e as necessidades do município de Japeri. O documento foi feito pela elaboração de metas e ações com construção participativa, visando à valorização e respeito aos direitos humanos, buscando combater as desigualdades sociais. Japeri acaba de completar 29 anos desde sua emancipação em 30 de junho de 1991 e conta com uma vasta área de reserva natural, como, por exemplo, o rio Guandu e o Pico da Coragem, lugares que são considerados referências turísticas para a cidade. A cidade ainda possui uma rica e diversa produção cultural e tem como um dos pontos fortes a agricultura familiar. Porém, ainda hoje é considerada como uma cidade-dormi- tório, possui um dos maiores tempos de deslocamento casa-trabalho do país, detém um alto índice de trabalhos informais, ocupa a terceira posição no que se refere à taxa de homicídio e baixa expectativa de vida. Desejamos mudar a realidade de nosso município e para isso estamos pensando e construindo juntos a “Agenda Japeri 2030” em busca de uma sociedade mais equâni- me. Onde os cidadãos e as cidadãs de Japeri, possam ter direito de escolher trabalhar fora ou dentro da cidade, ter direito ao lazer, à cultura, o direito de ir e vir. Em que possam desfrutar de sua cidade de forma integral na busca de um desenvolvimento mais sustentável.Item Agenda Magé 2030(Associação Casa Fluminense, 2021) Castilho, Arthur; Soares, RamonCom o apoio da Casa Fluminense, o coletivo Não corte, Plante propôs a criação de uma cartilha contendo políticas públicas para Magé, em diálogo com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, propondo politicas públicas inclusivas e com participação popular centralizadas nas justiças: econômica, racial, de gênero e socioambiental. Acreditamos que a construção de uma sociedade mais justa se faz somente com a participação popular. Nesse sentido, as propostas da Agenda Magé 2030 foram construídas por meio de consulta pública e em diálogo com lideranças locais de diversos segmentos da sociedade e que será entregue aos representantes do Poder Público com sentido de orientar novas políticas com base nas propostas dos próprios moradores do município. Diagnósticos e propostas foram construídos com base em cinco eixos, tendo como referências, carências do município apresentadas em documentos como o Mapa da Desigualdade 2020 e o Atlas de Desenvolvimento Urbano do Programa das Nações Unidas. Os 5 eixos são: Saúde e Saneamento Básico; Infraestrutura e Mobilidade Urbana; Educação, Cultura, Meio Ambiente, Arte e Lazer; Emprego, Renda e Economia Criativa; Assistência Social.Item Agenda Realengo 2030: agenda de desenvolvimento local(Associação Casa Fluminense, 2022)Ao contrário dos versos da música de Gil que nos dizem que “o Rio de Janeiro continua lindo”, o morador de Realengo sabe dos diversos problemas que enfrentamos todos os dias. Este pequeno documento que você recebe hoje é uma tentativa de fazer com que a nossa vivência, no bairro que tanto amamos, possa ser feita com mais acolhimento e menos descaso. Então, para todo mundo que vai continuar com a gente e ler a agenda até o final, já agradecemos e dizemos: “Aquele abraço!”.Item Agendas Queimados 2030: plano de desenvolvimento sustentável para a cidade(Associação Casa Fluminense, 2021) Golfinhos da Baixada; Pedala Queimados; Amapara; Bxd_QM2; Casa FluminenseA Agenda Queimados 2030 pretende ampliar o debate a respeito das políticas públicas para esse território e ainda estimular e influenciar as propostas das pré-candidaturas das eleições municipais de 2020 e futuras. Além disso, provocar na população a cultura de participação e monitoramento das ações políticas nas esferas legislativas e executivas. O processo de construção da Agenda pautou-se na escuta minuciosa da população a partir das ações dos coletivos envolvidos. Também foi de suma importância a análise e coleta de dados de documentos que se ocuparam em estudar esse território com pesquisas que resultam em múltiplos diagnósticos.Item Agendas São Gonçalo 2023: ressuscita São Gonçalo(Associação Casa Fluminense, 2021) Ressuscita São Gonçalo; Agência Papa Goiaba; Casa FluminenseA Agenda São Gonçalo 2030 reuniu 40 propostas de políticas públicas para sua elaboração, feita a partir dos diagnósticos sociais produzidos pelo Ressuscita São Gonçalo.Item Análise do impacto financeiro dos bancos em regiões pacificadas: estudo multi caso no Complexo do Alemão(2014) Silva, Alberto Luiz Stassen da; Ferreira, Luis Fernando Filardi; Ferreira, Luis Fernando Filardi; Medeiros, Priscilla Yung; Mattoso, Cecilia Lima de QueirósA pesquisa analisa o impacto financeiro dos bancos na Comunidade do Complexo do Alemão. Primeiro trabalho de campo com esse objetivo, colheu uma amostra de 284 moradores e empreendedores da comunidade, de onde foram identificados dados sobre renda, faturamento, consumo de bens duráveis e posse de produtos e serviços financeiros antes e depois da entrada dos bancos na Comunidade. Esses dados foram tratados descritivamente e depois analisados comparativamente entre clientes de bancos instalados na comunidade e correntistas de fora do Complexo. Foram feitas entrevistas em profundidade com executivos das instituições financeiras que atuam nessa região afim de identificar as estratégias de negócios utilizadas. As entrevistas foram analisadas qualitativamente de acordo com os princípios de Bardin (1977). Atuando com visão de responsabilidade socioambiental, têm maior efetividade nos negócios os bancos que utilizam estratégias baseadas no conhecimento do cliente, oferecendo atendimento e soluções adequadas para suas demandas. Os resultados mostram que correntistas de bancos situados dentro da comunidade apresentaram maior crescimento de renda, faturamento e melhorias nas condições de trabalho em empreendimentos situados dentro do Complexo do Alemão, quando comparados com correntistas de instituições localizadas fora da região. O acesso a abertura de contas correntes, poupanças e contratação de empréstimos para os correntistas dos bancos situados dentro do Complexo, também foi maior em comparação com correntistas externos. O resultado das entrevistas com empreendedores locais, mostram que eles querem ser atendidos como clientes e reclamam dos serviços prestados em condições inadequadas. Querem ser tratados como clientes e cidadãos.Item Antinegritude de gênero e o projeto brasileiro impossível: estudos críticos emergentes sobre o negro brasileiro(SAGE Publications, 2012) Vargas, João Helion CostaUma nova geração de acadêmicos-ativistas negros brasileiros está fazendo perguntas críticas sobre a natureza e o processo da política. Não mais restritas aos cânones e rituais acadêmicos eurocêntricos dominados por brancos brasileiros, essas vozes negras, enraizadas em esforços coletivos voltados contra práticas discriminatórias antinegras de gênero onipresentes e persistentes, desafiam a maquinaria cognitiva e política do mundo social. Sônia Santos, Jaime Alves, Luciane Rocha e Maria Andrea Soares se concentram em experiências negras que consistentemente revelam uma estrutura de antagonismos antinegros. Suas análises sugerem o caráter iminentemente corrupto do projeto social e ideológico brasileiro dominante. Se o projeto pode ser reformado ou se deve ser destruído e substituído depende de como lemos e até onde estamos dispostos a levar cada análise.Item Art Dancy no Teleférico(2013)Apresentação do Grupo Art Dancy no Estações Culturais, projeto realizado pela Supervia nas estações do teleférico do Complexo do Alemão e, na estação do Morro do Alemão, as atividades ficam por conta do Raízes em Movimento. Quinzenalmente o Raízes ocupa o teleférico com ações culturais, desta vez foi o momento dos "Moleques" que mandam muito bem no Passinho.Item Aula do Prof. Jadir Brito: Direitos Humanos - o que são, como surgiram e para que servem?(2012)Curso de Formação Popular em Direitos Humanos realizado no Complexo do Alemão. 26/05/2012 - Instituto de Defensores de Direitos Humanos - EDUCAP - Instituto Raízes em Movimento - Fundo Brasil de Direitos HumanosItem Aula do Prof. Taiguara Souza: Direitos Humanose Criminalização da Pobreza Parte 1/2(2012)Curso de Formação Popular em Direitos Humanos realizado no Complexo do Alemão. 02/06/2012 - Instituto de Defensores de Direitos Humanos - EDUCAP - Instituto Raízes em Movimento - Fundo Brasil de Direitos HumanosItem Aula do Rapper Fiell - Mídias Alternativas, Rádio Comunitária e Liberdade de Expressão(2012)Curso de Formação Popular em Direitos Humanos realizado no Complexo do Alemão. 14/07/2012 - Instituto de Defensores de Direitos Humanos - EDUCAP - Instituto Raízes em Movimento - Fundo Brasil de Direitos HumanosItem Awêre para Kisile(2014)O Painel das Bases reuniu pessoas com experiências de vida ligadas à exclusão e resiliência para pensar juntos a Agenda de Desenvolvimento pós-2015 da ONU. A mensagem final traz elementos concretos para a criação de um Plano de Vida Global que respeite todas as formas de vida. Awêre para Kisile é o nome dado à mensagem, que significa "Que tudo dê certo para aqueles que ainda não têm nome". Para conhecer a mensagem completa, a música criada durante o painel e ver fotos, acesse no Facebook: Painel das Bases - BrasilItem Brincadeira de Criança - Alemão(2011)Neste dia realizamos o Brincadeira de Criança dentro do evento "Circulando - Diálogo e Comunicação na favela" realizado pelo Instituto Raízes em Movimento e pelo Observatório de Favelas. A parceria foi muito interessante, muito bem integrado com as atividades que aconteceram no evento.