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    Agenda Japeri: Japeri mais humana e sustentável
    (Associação Casa Fluminense, 2021) Casa Fluminense
    A “Agenda Japeri 2030” tem como objetivo desenvolver o potencial humano, social, econômico, cultural e ambiental de maneira sustentável, identificando as potencialida- des e as necessidades do município de Japeri. O documento foi feito pela elaboração de metas e ações com construção participativa, visando à valorização e respeito aos direitos humanos, buscando combater as desigualdades sociais. Japeri acaba de completar 29 anos desde sua emancipação em 30 de junho de 1991 e conta com uma vasta área de reserva natural, como, por exemplo, o rio Guandu e o Pico da Coragem, lugares que são considerados referências turísticas para a cidade. A cidade ainda possui uma rica e diversa produção cultural e tem como um dos pontos fortes a agricultura familiar. Porém, ainda hoje é considerada como uma cidade-dormi- tório, possui um dos maiores tempos de deslocamento casa-trabalho do país, detém um alto índice de trabalhos informais, ocupa a terceira posição no que se refere à taxa de homicídio e baixa expectativa de vida. Desejamos mudar a realidade de nosso município e para isso estamos pensando e construindo juntos a “Agenda Japeri 2030” em busca de uma sociedade mais equâni- me. Onde os cidadãos e as cidadãs de Japeri, possam ter direito de escolher trabalhar fora ou dentro da cidade, ter direito ao lazer, à cultura, o direito de ir e vir. Em que possam desfrutar de sua cidade de forma integral na busca de um desenvolvimento mais sustentável.
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    Agenda Realengo 2030: agenda de desenvolvimento local
    (Associação Casa Fluminense, 2022)
    Ao contrário dos versos da música de Gil que nos dizem que “o Rio de Janeiro continua lindo”, o morador de Realengo sabe dos diversos problemas que enfrentamos todos os dias. Este pequeno documento que você recebe hoje é uma tentativa de fazer com que a nossa vivência, no bairro que tanto amamos, possa ser feita com mais acolhimento e menos descaso. Então, para todo mundo que vai continuar com a gente e ler a agenda até o final, já agradecemos e dizemos: “Aquele abraço!”.
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    Agendas Queimados 2030: plano de desenvolvimento sustentável para a cidade
    (Associação Casa Fluminense, 2021) Golfinhos da Baixada; Pedala Queimados; Amapara; Bxd_QM2; Casa Fluminense
    A Agenda Queimados 2030 pretende ampliar o debate a respeito das políticas públicas para esse território e ainda estimular e influenciar as propostas das pré-candidaturas das eleições municipais de 2020 e futuras. Além disso, provocar na população a cultura de participação e monitoramento das ações políticas nas esferas legislativas e executivas. O processo de construção da Agenda pautou-se na escuta minuciosa da população a partir das ações dos coletivos envolvidos. Também foi de suma importância a análise e coleta de dados de documentos que se ocuparam em estudar esse território com pesquisas que resultam em múltiplos diagnósticos.
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    Plano Santa Cruz 2030: um programa de desenvolvimento sustentável na Zona Oeste do Rio
    (2021)
    O presente Plano é parte do Programa Santa Cruz 2030, que vem sendo construído coletivamente desde 2017 – ano da comemoração dos 450 anos de Santa Cruz – para articular o diálogo e as ações entre as organizações da sociedade civil e as iniciativas privadas da Região Administrativa (RA), composta pelos bairros de Santa Cruz, Sepetiba e Paciência, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
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    Agenda Magé 2030
    (Associação Casa Fluminense, 2021) Castilho, Arthur; Soares, Ramon
    Com o apoio da Casa Fluminense, o coletivo Não corte, Plante propôs a criação de uma cartilha contendo políticas públicas para Magé, em diálogo com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, propondo politicas públicas inclusivas e com participação popular centralizadas nas justiças: econômica, racial, de gênero e socioambiental. Acreditamos que a construção de uma sociedade mais justa se faz somente com a participação popular. Nesse sentido, as propostas da Agenda Magé 2030 foram construídas por meio de consulta pública e em diálogo com lideranças locais de diversos segmentos da sociedade e que será entregue aos representantes do Poder Público com sentido de orientar novas políticas com base nas propostas dos próprios moradores do município. Diagnósticos e propostas foram construídos com base em cinco eixos, tendo como referências, carências do município apresentadas em documentos como o Mapa da Desigualdade 2020 e o Atlas de Desenvolvimento Urbano do Programa das Nações Unidas. Os 5 eixos são: Saúde e Saneamento Básico; Infraestrutura e Mobilidade Urbana; Educação, Cultura, Meio Ambiente, Arte e Lazer; Emprego, Renda e Economia Criativa; Assistência Social.
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    Software livre, cultura hacker e ecossistema da colaboração
    (Momento Editorial, 2009) Alencar, Anderson Fernandes de; Machado, Murilo Bansi; Evangelista, Rafael de Almeida; Silveira, Sérgio Amadeu da Silveira; Aguiar, Vicente Macedo de
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    Vida social e política nas favelas: pesquisas de campo no Complexo do Alemão
    (Ipea, 2016) Rodrigues, Rute Imanishi
    Os capítulos reunidos neste livro resultaram de uma singular experiência coletiva vivida por um grupo de intelectuais com trajetórias e perspectivas diversas. De imediato, percebemos a motivação comum para enxergar e compreender a potência, velada, nas ações empreendidas pelos moradores de um grande território popular, na direção da conquista de uma vida digna na cidade. Potência essa tornada invisível pelo estigma do lugar e de sua gente, permanentemente nutrido por aqueles que têm voz e pautam o debate público. Esse é o caso das favelas do Complexo do Alemão, nome cunhado nos anos 1990, quando as políticas de contenção socioterritorial são redefinidas em conformidade com o aprofundamento da segregação na cidade do Rio de Janeiro.
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    Praça pr'alemão ter: o germinar de uma praça verde no Morro do Alemão
    (PROURB/FAU/UFRJ, 2017) Benetti, Pablo Cesar; Carvalho, Solange Araujo de
    O livro Praça Pr’Alemão Ter – o germinar de uma praça verde no Morro do Alemão, relata a experiência de construção de uma pequena praça em regime de mutirão no Morro do Alemão/RJ, ocorrida em 2015 envolvendo estudantes de graduação, o mestrando Rodrigo Codevila e os professores Pablo Benetti e Solange Carvalho coordenadores da disciplina de extensão Projetos de Urbanização Alternativa da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro – FAU/UFRJ, a organização local Instituto Raízes em Movimento e moradores do Alemão. Com prólogo de Luiz Carlos Toledo, texto da turma 2015.1 da disciplina e artigos do Instituto Raízes em Movimento e de Pablo Benetti, a publicação registra um momento potente de apropriação e transformação de um espaço sem uso resultante de demolições das obras do PAC ao longo da Av. Central no Morro do Alemão. Esse registro vem dar materialidade a essa memória e permitir a sua replicação enquanto estratégia de mobilização e intervenção política em outras áreas.
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    Carta de saneamento da Maré: Complexo da Maré
    (Associação Casa Fluminense, 2021) Casa Fluminense; Data_Labe; Redes da Maré
    Contribuições da Maré para o desenvolvimento de políticas socioambientais no contexto das eleições municipais de 2020 e parte integrante da Agenda Rio 2030.
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    Juventudes em movimento: sistema de indicadores de cidadania (Incid) aplicados ao Complexo do Alemão
    (Ibase, 2020) Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase); Instituto Raízes em Movimento
    Esta publicação apresenta o Sistema Incid aplicado ao Complexo do Alemão. Nela estão contidos os indicadores de cidadania criados para avaliar a efetividade dos direitos humanos neste território, no âmbito do Projeto Juventudes em Movimento, realizado de 2018 a 2020 pelo Ibase em parceria com o Instituto Raízes em Movimento e o apoio do IDRC (International Development Research Center).
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    Agendas São Gonçalo 2023: ressuscita São Gonçalo
    (Associação Casa Fluminense, 2021) Ressuscita São Gonçalo; Agência Papa Goiaba; Casa Fluminense
    A Agenda São Gonçalo 2030 reuniu 40 propostas de políticas públicas para sua elaboração, feita a partir dos diagnósticos sociais produzidos pelo Ressuscita São Gonçalo.
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    Plano de ação popular do CPX: Agenda 2030
    (Instituto Raízes em Movimento, 2022) Pinheiro, Alan Brum; Dias, Samantha Sales
    Para a construção deste Plano de Ação Popular do CPX, buscamos entender, junto com organizações locais, as demandas das(os) moradoras(es) do território. Fizemos um intenso trabalho coletivo, a partir de um acúmulo histórico de articulação e lutas, para identificar problemas enfrentados pela população e levantar soluções. Nosso objetivo foi consolidar uma agenda de políticas públicas para o bairro e fazer uma movimentação de incidência política com atores do Legislativo e do Executivo e, de forma mais geral, com toda a sociedade, articulando problemas e potencialidades do território com questões de interesse social muito mais amplo.
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    Ninguém entra, ninguém sai: mobilidade urbana e direito à cidade no Complexo do Alemão
    (Fundação Henrich Böll Brasil, 2017) Veloso, Sérgio; Santiago, Vinícius
    Esta publicação é o resultado final da pesquisa intitulada Mobilidade Urbana como Direito à Cidade, cujo objetivo foi mapear e sistematizar as dificuldades enfrentadas por moradores do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, no que diz respeito à maneira como se deslocam pela cidade, assim como suas demandas e propostas.
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    Complexo do Alemão: uma bibliografia comentada
    (UFRJ.PROURB, 2017) Pinheiro, Alan Brum; Motta, Eugenia; Benetti, Pablo Cesar; Matiolli, Thiago Oliveira Lima